quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Blasfêmia contra Deus vindo da revista Super Interessante.

Revista Super Interessante do Mês de Novembro de 2010.

Meus amados e queridos irmãos, venho aqui lhes dar um alerta importante a respeito do que a mídia fala dos preceitos de Deus e de Jesus Cristo. Leia com atenção.
A revista Super Interessante, ao publicar a edição 284 do mês de Novembro se superou com sua Capa ao descrever “DEUS UMA BIOGRAFIA”, onde mais em baixo, no sub-tema, tem os seguintes dizeres: “Houve um tempo em que Deus era apenas mais um. Disputava a atenção dos fiéis com outras divindades e seres mitológicos até mais fortes do que Ele. Mas então veio a Bíblia e mudou tudo. Conheça a trajetória do Todo-Poderoso”. E mais a frente dentro da revista, na página do sumário descrita como “Cardápio” está à seguinte frase, logo abaixo do nome da capa: “O protagonista da Bíblia não nasceu pronto: foi moldado à imagem e semelhança dos homens que O criaram”.


Algumas trexos  da reportagem para o melhor entendimento.

“Pesquisadores revelam que Javé, o grande personagem da Bíblia, não foi visto sempre como Deus único. Antes do Livro Sagrado, Ele era só mais um entre muitas divindades. Saiba como Deus conquistou Seu espaço no Céu. E na Terra”.
“... A imagem divina que se consolidou é bem diferente. Deus ganhou letra maiúscula na cultura ocidental. Os padrões divinos acabaram. Deus tornou-se único. É o Deus da Bíblia, Javé, o criador da luz e da humanidade. O pai de Jesus. Essa concepção, que hoje parece eterna, de tanto que a conhecemos, não nasceu pronta. Ela é fruto de fatos históricos que aconteceram antes de a Bíblia ter sido escrita. O próprio Javé já foi uma divindade entre muitas. Fez parte de um panteão do qual não era nem o chefe. O fato de ele ter se tornado o Deus supremo, então é marcante: se fosse entre os deuses gregos, seria como se uma divindade de baixo escalão, como o Cupido, tivesse ascendido a uma posição maior que a de Zeus. É essa história que vamos contar aqui. A história de Javé, a figura que começou como um pequeno deus do deserto e depois moldaria a forma como cada um de nós entende a idéia de Deus..”.
“... Javé, uma divindade que provavelmente começou como um deus menor, cultuado por nômades. Bem antes de a Bíblia ser escrita...”
“... Ele começou de baixo. Era só um deus entre vários outros de sua região. Só que na Bíblia Javé é identificado como o Deus único. Hoje, cogitar a existência de outras divindades com o Senhor da Bíblia é absurdo do ponto de vista religioso. Mas não do ponto de vista científico. Pesquisadores de várias áreas – arqueólogos, lingüistas, teólogos – estão encontrando pistas sobre uma provável ‘vida pregressa’ de Javé. Uma vida mitológica que ele teve antes de seu nome ir parar na Bíblia com o da entidade que criou tudo”.
            “Onde pesquisar isso? A Bíblia é a fonte”.
“... Alguns poemas da Bíblia dão a entender que Javé era uma divindade de lugares chamados Teiman ou Paran – dizendo literalmente que o deus veio dessas regiões. E esses textos estão justamente entre os mais antigos – se a língua do livro fosse o português moderno, eles estariam mais para Camões”.
            “Os autores dos primeiros textos da Bíblia viviam na antiga Canaã – uma região do Oriente Médio onde hoje estão Israel, os territórios palestinos e partes da Síria e do Líbano. Ali se formaram algumas das civilizações da história, há 10 mil anos. E por volta de 1000 a.C. já era um território disputado (como nunca deixou de ser, por sinal). Estava dividido numa miríade de tribos, as dos israelitas, a dos hititas, a dos jebedeus...”
“Apesar das rivalidades todos tinham culturas parecidas. Reverenciavam o mesmo panteão de deuses, por exemplo. Mas Javé, pelo jeito, não era um deles. Teria sido importado das áreas mais desérticas do Sul”.
“...Uma possibilidade, então, é que nômades do deserto teriam se incorporado às tribos israelitas, trazendo o novo deus com eles. Essa divindade se embrenharia no meio da grande mitologia desse povo: o panteão de deuses cananeus”. (...)
“Ugarit, uma antiga cidade encontrada durante as escavações arqueológicas na atual Síria. Ela foi destruída por invasores quando em 1200 a.C., quando os israelitas, ainda eram um povo em formação. As instruções encontradas ali então, servem como uma cápsula do tempo. Revelam o contexto cultural em que nasceu a mitologia dos antepassados dos escritores da Bíblia. E os deuses em que eles acreditavam seriam fundamentais para a biografia de Javé. O panteão de Ugarit é bem grandinho, mas algumas figuras se destacam. Há o pai dos deuses e dos homens, o idoso, bondoso, e barbudo El; sua esposa, Aserah, deusa da vegetação e da fertilidade; a filha dos dois, Anat, feroz deusa do amor; e o filho adotivo do casal, Baal, deus da guerra e da tempestade que morre, ressuscita e derrota as divindades malignas Yamm (o Mar) e Mot (a Morte)”.
            “Muitos estudiosos especulam que as tribos israelitas originalmente tinham El como seu deus supremo. Afinal, o nome do povo bíblico também termina com o elemento – El”.(...)
“... o deus cananeu também tem uma relação especial com os clãs, prometendo-lhes uma vasta descendência – exatamente o que os ancestrais dos israelitas, Abraão, Isaac e Jacó. ‘El é o deus desses patriarcas’, diz Christine Hayes, professora de estudos judaicos de Yale”. (...)
“Uma ameaça pairava sobre os deuses de Canaã. Era a ambição de javé. O novo deus começou a buscar seu lugar entre as antigas divindades cananeias. E teve sucesso. Com sua personalidade forte, foi ganhando espaço dentro da mitologia israelita, tomando o terreno dos deuses criados pelos povos cananeus.
             A maior prova disso está em outro texto poético dos mais antigos da Bíblia, o Salmo 82. Ele nos apresenta o chamado ‘conselho divino’: uma espécie de Câmara dos Deputados dos Deuses, na qual eles se reúnem para discutir assuntos importantes – um indício de que o Salmo foi escrito antes do próprio início da Bíblia, que já começa apresentando Javé como Deus único. A idéia, ali, é que El preside o conselho e seus filhos ou subordinados discursam. Lá Javé aparentemente perde a paciência: ‘Deus se levanta no conselho divino, /em meio aos deuses ele julga:/ ‘até quando vocês julgarão injustamente, sustentando a causa dos injustos? (...) “Eu declaro: embora vocês sejam deuses,/e todos filhos do Altíssimo,/morrerão como qualquer homem’. Trocando em miúdos menos rebuscados: ‘Quem manda aqui sou eu’. (...)”
“Lembre do impetuoso deus guerreiro Baal. O que parece ocorrer, segundo Mark Smit e outros especialistas, é que Javé se ‘baaliza’, virando uma mistura de El e Baal, com ligeira predominância do segundo”.
“Na tradição mitológica de Canaã, quem tinha triunfado contra Yamm, deus caótico do mar, era Baal, mas os textos da Bíblia atribuem essa vitória – adivinhe só – a Javé. Mais sugestivo ainda: alguns Salmos parecem ter sido originalmente hinos a Baal que acabaram adaptados para o culto ao Senhor dos israelitas. Só que Javé vai muito além das intervenções típicas de Baal no mundo. Na mitologia israelita, sua grande vitória não é contra o mar, mas, sim, usando o mar como arma contra faraó que tinha escravizado o povo hebreu no Egito. Escolhendo o profeta Moisés como seu emissário, conforme conta o livro bíblico de Êxodo, o novo deus guerreiro puniu os egípcios com uma sucessão de pragas e, como grand finale, destruiu ‘carros de guerra e cavaleiros’ do faraó afundando-os no mar.
A diferença em relação a Baal é que o Senhor seria capaz de agir não só num passado mítico mas na própria história dos israelitas. Ele é literalmente ‘o Senhor dos Exércitos de Israel’, aquele que promete a vitória em batalha em troca da fidelidade religiosa do povo. Daí em diante, Deus nunca deixa de ser, em grande medida, um guerreiro.
Além de herdar o trono de El na mitologia israelita, Javé também pode ter levado Asherah, a mulher do velho deus. Eis aí uma possibilidade para qual a Bíblia não prepara seus leitores. Os profetas bíblicos  vivem chiando contra o fato de que os israelitas estariam se ‘prostituindo’ (metaforicamente, e talvez literalmente também, via orgias rituais) nos altares de Asherah. Mas instruções achadas ao longo do século 20, como as de Kuntillet Ajrud, um pit stop de caravanas no deserto do Sinai, poderiam indicar que o deus e a deusa não eram inimigos, e sim um casal.
As instruções, datadas em torno do ano 800 a.C., dizem coisas como ‘a bênção para ti por Javé de Teiman e sua Asherah’. Seja como for, mesmo se o casamento ainda existisse, Javé logo optaria por um divórcio – daqueles litigiosos, barra-pesada, nos quais o pai joga os filhos contra a mãe”.
“Seu grande momento estava chegando. Era a hora da virada para Javé. Ele deixaria de ser mais um deus. E variaria o Único. No mundo real, esse momento teve data: foi a reforma religiosa introduzida por Josias (649 – 609 a.C.), rei de Judá. Antes, porém, um interlúdio político. (...) a nação das tribos israelitas de Canaã tinha sido dividida em dois reinos. Um ao norte, o de Israel, e um ao sul, o de Judá. E o de cima havia sido derrotado e conquistado pelo Império Assírio.
Josias não queria o mesmo destino. E parte de seus esforços para fortalecer a unidade interna de Judá e resistir aos invasores foi uma maior centralização da vida religiosa do reino. Para isso, ele começou a transformar Javé no único deus adorado por seus súditos. Por decreto: destruindo altares a outras divindades, como El, Baal... e Asherah. Esse foi o divórcio.
            Também é possível que date do reinado de Josias o ataque final dos fiéis de Javé ao culto a Baal, muito criticado pelos profetas dessa época. Para a maior parte dos israelitas, não era problema adorar a Javé e a Baal ao mesmo tempo. É que outra especialidade do antigo deus cananeu era a agricultura – ele mandava chuva para regar as colheitas. Até então, embora Javé tivesse tomado conta das funções guerreiras de Baal, nada indicava que ele também pudesse bancar o regador de plantas. Mas os profetas israelitas passam, então, a afirmar que o mandachuva era ele.
            Essa expulsão definitiva de Baal do panteão explica o episódio do bezerro de ouro durante a passagem dos israelitas pelo deserto. Para quem não se lembra: o povo de Deus, cansado de esperar que Moisés volte do Sinai, contrói uma estátua de ouro de um bezerro (emblema de Baal). Tanto Moisés quanto Javé  ficam enfurecidos, e milhares de israelitas morrem como punição pela infidelidade do povo.
            As idéias de Josias marcariam para sempre a visão que temos de Deus. E mais ainda depois que esse rei acabou morto. Na geração dos filhos do monarca reformista, o reino de Judá seria riscado do mapa e Jerusalém, a capital, acabaria conquistada pela Babilônia. Mas a adversidade do povo teve efeito oposto em sua fé. No mundo mitológico, Javé se fortalecia como nunca. Com a nação agora indefesa militarmente, era a hora de reafirmar que o deus da nação, ao menos, era todo-poderoso. Nisso os profetas israelitas diziam que só Javé tinha existência, vida e poder; os outros deuses eram meras imagens de pedra, metal ou madeira. Era nada menod que a inauguração do monoteísmo: um momento tão importante na história da espiritualidade quanto a adoção do cristianismo como religião oficial do Império Romano seria bem mais tarde. E era esse Javé único que iria para a Bíblia. E se tornaria a imagem de Deus no mundo ocidental.
            Um Deus, agora, não só dos israelitas. Mas da humanidade inteira. O Deus que criou o mundo, que fez o homem à sua imagem e semelhança. E que, de certa forma, era a imagem e semelhança do Javé pré – Bíblia: o Deus guerreiro, militar que pune com rigidez os erros de seus adoradores. O Velho Testamento está recheado de castigos divinos: dos mais leves, como transformar o fiel Jó, um milionário, em um mendigo, como um teste para sua fé, até o dilúvio universal – praticamente um restart no mundo depois de ter concluído que a humanidade não tinha mais jeito. A justificativa para tal comportamento está na própria história de Israel. A idéia era acreditar que os maus bocados pelos quais a nação passou nas mãos de assírios e babilônios eram provações divinas, que, se o povo mantivesse sua fé, tudo acabaria bem.
            Mas Deus surge na Bíblia como algo mais complexo que um mero feitor. Usando os paralelos deste texto seria como se Ele tivesse amadurecido depois que Josias e os profetas o aclamam Deus único. Javé fica menos humano, menos falível. Passa a ser uma entidade transcendental de fato. Começa a afirmar aos seres humanos que ‘os meus caminhos não são os seus caminhos’ – a idéia hoje familiar de que Deus escreve certo por linhas tortas.
            Mas o caráter divino só se completaria mesmo no século 1. O primeiro século depois de seu filho, quando o Novo Testamento foi escrito. É a metamorfose mais radical do guerreiro Javé. Encarnado na figura de Jesus, Deus apresenta uma nova solução para a humanidade. Em vez de castigar ou destruir os homens mais uma vez, decide purgar os pecados dos mortais como outro sacrifício: o Dele próprio. Morre o corpo de Deus encarnado, não o espírito divino. Este, agora mais sereno, continuou zelando por nós. E assim será. Até o fim dos tempos. E acaba assim nossa história, certo?
            Claro que não. A saga de Javé é só um dos reflexos de uma epopeia maior: a da humanidade buscando um sentido para existência. Nesse aspecto, continuamos tão perdidos quanto os antigos que não sabiam porque o trovão trovejava ou o que as estrelas faziam pregadas no céu. Ainda não sabemos por que estamos aqui. E a única certeza é que vamos continuar buscando respostas. Seja o que Deus quiser.”

Esse é o parecer distorcido da revista Super Interessante a respeito de Deus, de Jesus e da Bíblia. Agora darei o verdadeiro parecer de Deus com base na sua própria Palavra.

Livre Arbítrio

O Senhor Todo-Poderoso, antes de tudo é um Deus que permite ao homem fazer o que quiser da sua vida como bem entende. Como descreve em Romanos 1.24-32, especificamente os 24, 25, 28 e 32:
“Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém! (...) E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; (...) Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem”.
            Agora você me pergunta, e Adão? Porque que Deus sabendo do coração do homem, colocou uma árvore bem no meio do Jardim do Éden, de onde não se podia comer de seu fruto?
Porque simplesmente Ele queria OBEDIÊNCIA da parte de Adão. Ele deu a liberdade de escolha para ele, pois sem escolha o homem se tornaria um prisioneiro e sua obediência não teria sido sincera. Deus não é um ditador, como eles queriam passar nessa matéria, “ Deus é Amor” (1 João 4.8B). Ele permite que o homem faça o que “der na telha”. Porém Paulo adverte mais a frente sobre as conseqüências da vontade do homem em deixar os mandamentos Dele de lado. Romanos 6.23A:
“Porque o salário do Pecado é a morte...”
Simples!                                   

Criação do Mundo e a Bíblia.

Como pode o Criador do mundo ser criado por alguém? A Bíblia fala ao contrário. Deus com seu infinito amor criou o mundo e tudo no que nele há, como descreve o livro de Gênesis, nos capítulos. 1 e 2 . Lá diz que Ele criou a luz, os céus e águas, terra e mares, a vegetação, o sol, a lua, as estrelas, peixes e pássaros, todas as espécies de animais terrestres e por fim o Homem e a Mulher e disse mais, que tudo aquilo que tinha feito era bom. Deus se agradou do tinha feito.
Em relação às Escrituras, é claro que a Bíblia foi feita antes que Deus fizesse algo. A Bíblia é um conjunto de vários livros. Como pode a Bíblia vim primeiro que Deus? As escrituras são inspiradas por Deus como está escrito em 2 Timóteo 3.16,17:
“Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra”.
Como provar então que a Bíblia é a Palavra de Deus e que fala a verdade, diferente da revista super interresante?
Eu vou lhes dar só uma evidência: Das 737 profecias que a Bíblia possui 594 já se cumpriram e com 100% de exatidão. Jesus em sua primeira vinda fez-se cumprir 109 profecias do Antigo Testamento e 24 dessas profecias foram cumpridas nas suas últimas 24 horas de vida(coincidência ou promessa de Deus?). Até a volta do povo israelita para sua terra natal  é uma profecia que está na Bíblia e que também já foi cumprida em 1948 depois da Segunda Guerra Mundial!
A Super diz que Deus se arrependeu de ter criado um homem. Mas o Senhor NÃO SE ARREPENDEU DE CRIAR O HOMEM EM MOMENTO ALGUM. Deus não muda de idéia! Como está escrito em 1 Samuel 15.29 - “E também aquele que é a Força de Israel não mente nem se arrepende; porquanto não é um homem, para que se arrependa”. Ele apenas se entristeceu com o homem, pois escolheu seguir o caminho do pecado e a morte (Gênesis 6: 11,12 - “A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra”.), do que o Seu caminho de amor.
Mais uma evidência que Deus não se arrependeu de criar o homem foi Noé. Ele era homem como qualquer outro, a diferença é que Noé agradava a Deus como descreve em Gênesis 6.8 - “Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor”. Além disso, o Senhor preparou Noé para levar consigo para a arca sua família e vários animais, macho e fêmea, de acordo com sua espécie.
Deus, como descreve a revista não nasceu, não foi criança, nem jovem e muito menos adulto e nem evoluiu, ou seja, não possuía ou possui corpo físico e nem é POKEMON. Deus é Espírito! Como descreve Gênesis 1.2:
 “E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”.

Deus se casou e se separou? Hã?

Deus não se uniu com nenhuma deusa como descreve a revista e muito menos tomou de nenhum deus. Deus não possui necessidades humanas, (que sente solidão, que necessita de uma auxiliadora, etc.). O homem sim, como descreve em Gênesis 2.18.
“E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele”. (...).
 Na Bíblia não relata em nenhum versículo que Deus teve uma esposa e em relação a Deus ter se divorciado de sua suposta esposa é meio contraditório, pois Ele é contra o divórcio. Deus instituiu o casamento para que ele fosse eterno, como descreve em Gênesis 2.23,24: “E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. Portanto, deixará o varão o seu pai e sua mãe e apagar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”
Cristo reforça a posição de Deus com respeito a esse assunto em Marcos 10.5-9:
“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza do vosso coração vos deixou ele escrito esse mandamento; porém, desde o principio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso, deixará o homem a seu pai e a sua mãe e unir-se-á a sua mulher. E serão os dois uma só carne e, assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajunta, não separe o homem”.

Referência bíblica distorcida.

O texto da Bíblia, no Salmo 82 NÃO fala de nenhum panteão dos deuses ou “Câmara dos Deputados dos deuses” e que nem Deus foi lá dizer que “quem manda aqui sou eu”. O texto se refere aos Juízes, que governaram Israel antes de se iniciar a Monarquia. Deus os chamou de “deuses” e também de “filhos do Altíssimo”. Então, por que Deus os chamou assim? Simplesmente porque representavam Deus executando o Seu julgamento aqui na terra. O que realmente diz o Salmo 82:
Deus está na congregação dos poderosos; julga no meio dos deuses. Até quando julgareis injustamente e respeitais a aparência da pessoa dos ímpios? Defenderei o pobre e o órfão; fazei justiça ao aflito e necessitado. Livrai o pobre e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Eles nada sabem, nem entendem; andam em trevas; todos os fundamentos da terra vacilam. Eu disse: Vós sois deuses, e vós outros sois todos filhos do Altíssimo. Todavia, como homens morrereis e caireis como qualquer dos príncipes. Levanta-te, ó Deus, julga a terra, pois te pertencem todas as nações!”

Em Juízes 2.16-18, pode-se ver melhor a respeito deles:
 “E levantou o Senhor juízes, que os livraram da mão dos que os roubavam. Porém tampouco ouviram aos juízes; antes, se prostituíram após outros deuses e encurvaram-se a eles; depressa se desviaram do caminho por onde andaram seus pais ouvindo os mandamentos do Senhor; mas eles não fizeram assim. E quando o Senhor lhes levanta juízes, o Senhor era com o juiz e os livrava da mão dos seus inimigos, todos os dias dauqlele juiz; porquanto o Senhor se arrependia pelo seu gemido, por causa dos que os apertavam e orpimiam”.
É muito fácil mudar ou distorcer o que está escrito na Palavra de Deus pegando trechos dos versículos e fazer uma nova frase.


Em Jó 1.6-12 diz: “E vindo um dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. Então, o Senhor disse a Satanás: De onde vens? E Satanás respondeu ao Senhor e disse: De rodear a terra e passear por ela. E disse o Senhor a Satanás: Observe tu a meu servo Jó? Porque niguém há na terra semelhante a ele, homem sincero, e reto, e temente a Deus, e desviando-se do mal. Então, respondeu Satanás ao Senhor e disse: Porventura, não o cercaste tu de bens a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem? A obra de suas mãos abençoaste, e o seu gado está aumentando na terra. Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema de ti na tua face! E disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo quanto tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a mão. E Satanás saiu da presença do Senhor”.

Satanás, apresentou-se diante do Senhor e disse que Jó só O adorava por que ele era rico, tinha muitos filhos, e outras coisas, etc. Então Deus, retirou tudo o que Jó tinha. E sabe o que Jó disse? Jó 1.21: “E disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor”. Por mais que tudo isso a contecesse na vida de Jó, ele reconheceu que tudo vinha de Deus. Mas a revista não diz que depois de tudo isso acontecer na vida de Jó, Deus o recompensou com o dobro daquilo que ele havia perdido (Jó 42).

Deus made in nômades e o Mar Vermelho.

Creio que os autores dessa matéria nem pegaram na Bíblia para dar uma lida. Acho que colheram informações avulsas de qualquer um e jogaram na revista como se desse a intender que era uma verdade. Na parte da revista, “para saber mais”, nem se quer tem a Bíblia como referência. 

Então, vamos fazer uma retrospectiva resumida do começo do povo de Israel.

A origem do povo de Israel vem dos patriarcas :Abraão, Isaque e Jacó. Abraão era nômade (como a revista diz que os homens eram nômades ai tudo bem) assim como Isaque e Jacó. Deus não veio com eles como se fosse um pedaço de madeira ou pedra, ou qualquer outro objeto que leva pra lá e pra cá, o nosso Deus vive e reina para todo sempre, Amém!! Ele é que os guiava como está em Gênesis 12. 1: "Ora o Senhor disse a Abraão; Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que te mostrai".

Então vamos lá!
 
Sara, a esposa de Abração era estéril. Mas como o Senhor é o Deus do Imposível, prometeu a Abraão que ele teria um filho (Isaque) e mais, que a sua descendência seria igual as estrelas do céu e como a areia do mar, incontáveis!  Com Isaque não foi diferente. A sua esposa Rebeca também era estéril. Deus, assim como fez a seu pai Abraão, deu filhos gêmeios Esaú e Jacó.  Jacó teve 13 filhos, doze  homens e  uma mulher: Judá, Simeão, Levi, José, Gade, Aser, Ruben, Naftali, Beijamim, Zebulom, Issacar, Dã e Diná, de onde sairiam as tribos de Israel. 

Deus retirou Jacó e seus filhos da terra de Canaã e os levou para a terra de Gosen no Egito, onde viveram por muito tempo, onde se multiplicaram (Êxodo 1.7: “os filhos de Israel frutificaram, e aumentaram muitomente; de maneira que a terra se encheu deles”.) Então um faraó que não conhecia José, filho de Jacó, que é Israel, (Gênesis 32.28: “Então, disse: Não se chamará mais o teu nome Jacó, mas Israel, pois, como príncipe, lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste” (e não só por causa que a terminação da palavra Israel ter – el  siguinifica dizer que eles adoravam o deus El. Ridículo!) ficou com medo do povo Hebreu (isaraelita), e aumentou seus impostos e fez com que o povo fosse escravos do Egito. Então Deus levantou Moíses (da tribo de Levi) para resgatar o povo das garras dos egípcios. Porém faraó endureceu o seu coração e teimou contra Deus, não deixando que o povo fosse embora. Então o Senhor mandou pragas ao Egito afim de que o faraó deixasse o povo ir. Faraó em nada fez, prometia libertar o povo e depois mudava de idéia. Até que quando Deus jogou a praga de morte dos primogênitos (os primeiros filhos dos egípcios morreram, inclusive o primeiro filho de faraó) os egípcios deixaram o povo ir embora. Mas o faraó, que não ouviu a voz de Deus, ficou com raiva e perseguiu o povo até o Mar Vermelho, onde Deus fez-se  abrir o mar e o povo de Israel passou. Logo depois veio os cavaleiros de faraó, que acabaram sendo mortos, afogados, pois Deus tinha voltado as águas para o seu devido lugar. Glória a Deus!

Então, o povo de Deus passou um bom tempo peregrinado no deserto, até chegar  a terra prometida, Canaã. Quando estavam prestes a entrar na terra, Deus disse aos israelitas para todo aquele povo ser expulso da terra. Mas como de costume do povo, não ouviu a Voz do Senhor, acobou deixando que alguns povos vivessem no meio deles.

Daí como o povo de Israel se misturou com esses povos, acabaram adorando os deuses desses como Baal, Astarote, Moloque e outros, (esses sim, o homem fez para adorar), que fazem parte da “mitologia cananeia”, o que não agradou a Deus.

Os povos que viviam lá, em Canaã,  achavam que o Deus de Israel era apenas mais um deus entre muitos que poderia ser adorado e não achavam nenhum problema para povo de Israel adorar a deuses diferentes, pois já tinham o costume dessa prática, (a exemplo atual, a Igreja Católica). Ai eles (a revista e seus pesquisadores)  inventaram essa estória pra boi dormir, dizendo que Deus era um ser mitológico e que tomou  lugar de El e seus parentes. Deus sempre esteve no mesmo lugar desde antes da criação do mundo.

Deus querendo ser deus pagão?

A revista diz que Deus se “baaliza”. “Que tristeza!”. Se não há Deus maior do que ele, por que ele iria fazer isso? O mais engraçado é que se existisse algum deus mais forte do que Ele não estaria o próprio Deus derrotado? A verdade é que Baal se “endeusou” se passando por um deus “verdadeiro”. O deus da agricultura que mandava chuva e que queria em troca adoração com base na prostituição em seus altares e sacrifícios de crianças e não só ele, Baal,  os outros deuses também “pediam isso”.

Deus não quer que o homem se prostitua, mate ou sacrifique qualquer coisa. Ele não precisa disso para ser adorado, Ele apenas quer a obediência verdadeira vinda do homem e que ele ande nos Seus caminhos.

Obs: coloque no google imagens, a palavra Baal e vejam quem é esse “deus da agricultura e da chuva. Ele pode ser até forte e guerreiro, mas não mais que o nosso Grande Deus!”.

 Conclusões.

Por isso, irmãos e amigos, essa revista nos engana quando se diz interessante, ela faz parte do iníquo. Sabemos que  mitologia é um estudos de mitos, ou seja, estudo das coisas inexistentes. O que a revista que empregar aqui de forma expressa e oculta que Deus não existe. Se Deus não existe, não existe o diabo e é isso que ele quer que nós pensamos, pois satanás é o pai da mentira.

Não caia em qualquer baboseira que a mídia ( TV, internet, rádio...) diz a respeito de Deus e Jesus. Esteja firme na palavra e em oração, pois  em 1 Timóteo 4:1 nos alerta: “Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,” e em 2 Pedro 2:1-3;  que diz:

“E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade; e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.”
           
O que eu apenas posso pedir a Deus é :
 “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Lucas 23.43.


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